Em agosto de 2018, o Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ (SiBI), através de sua Coordenadora, a bibliotecária  Dra. Paula Mello, na presença de bibliotecários e servidores do Sistema, recebeu na Biblioteca Pedro Calmon (BPC) de membros, monge e monjas da Ordem Budista Fo Guang Shan, denominada Budismo Maaiana e, popularmente conhecida, como Budismo Humanista de Taiwan (Terra Pura e Zen), uma coleção de livros para que os alunos da UFRJ possam fazer contato com a arte budista e, assim, incentivar a compreensão e a tolerância entre as religiões.

Trata-se da Encyclopedia of Buddhist Arts (Enciclopédia das Artes Budistas), a qual compila de forma abrangente, a arte budista em todo o mundo. Contém cerca de 10.000 registros e mais de 14.000 imagens coloridas para atender às necessidades de estudiosos e leitores em geral, tornando-se uma excelente fonte de referência para as bibliotecas. A ampla variedade de registros da enciclopédia fornece um recurso importante para os campos da História da Arte, Antropologia, Estudos Asiáticos, História e Estudos Religiosos.

 

A coleção de 20 volumes inclui um volume de índice e é dividida em oito categorias:

 

1.       Arquitetura (4 volumes)

2.       Cavernas e esculturas rochosas (5 volumes)

3.       Escultura (4 volumes)

4.       Pintura (3 volumes)

5.       Caligrafia (1/2 volume)

6.       Gravação de selos (1/2 volume)

7.       Artefatos e artes decorativas (1 volume)

8.       Pessoas (1 volume)

 

A Fo Guang Shan já realizou doações desta coleção a várias instituições internacionais, tais como a National British Library e a National Library of Australia. No Brasil, além da UFRJ, a Biblioteca Nacional tambem foi contemplada com uma doação, se tornando as duas únicas instituições culturais da América Latina a possuírem a obra. Os monges e monjas do Templo Budista Fo Guang Shan – filial Rio de Janeiro e membros da Ordem de Taiwan –, capitaneados pelo Reverendo Mestre Huei-Kai e pela Mestra Miao Wei, sentiram-se muito honrados com a doação à Universidade.

A enciclopédia, que levou mais de uma década para ser concluída, foi produzida com o auxílio de monges, monjas e estudiosos internacionais garantindo  registros precisos tanto no campo acadêmico, quanto na tradição religiosa. A coleção pode agora ser consultada pela comunidade UFRJ.

  

A Enciclopdia          Paula e Reverendo Mestre Huei Kai          Grupo

 

 
Apresentamos, para teste, uma base de dados científica para auxilio na tomada de decisão na clínica médica: Embase.
Atualmente, a Embase é a maior base de dados disponível de informações biomédicas e farmacológicas e abrange a mais importante literatura biomédica internacional desde 1947 aos dias de hoje, indexada em profundidade pela Elsevier. A Embase informa, com rapidez e precisão, estudos de eficácia abrangentes baseados em evidências médicas.
 
O teste fica disponível até o dia 27 de outubro de 2018 e o acesso pode ser feito nos computadores da UFRJ através do link: https://www.embase.com/.
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A imagem possui uma barra laranja em sua parte superior com o texto "Elsevier R&D Solutions For pharma & Life Sciences" em branco; Logo abaixo uma barra branca com o texto "Embase"; E no restante da imagem uma fotografia de um paciente deitado prestes a entrar em uma máquina de ressonância magnética.
 
 
 

 

AccucomsAccurate Communications for Publishers, está disponibilizando para testes na UFRJ a Pressreaderuma plataforma de acesso a milhares de títulos de jornais e revistas do mundo todo em diferentes idiomas e informação atualizada. 

Esta plataforma apresenta as edições mais recentes das publicações em texto completo. Possui ferramentas de áudio e de tradução. Permite o compartilhamento de matérias de fontes confiáveis em suas redes sociais. Disponibiliza um aplicativo gratuito para navegação em máquinas instaladas nas dependências da UFRJ. Acesse https://www.pressreader.com/ e usufrua.

O teste fica disponível até 24 de Outubro de 2018Pedimos que enviem suas avaliações para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

 

Banner de divulgação da PressReader em fundo cinza. No lado direito há um tablet exibindo a capa de uma revista e no lado esquerdo quatro celulares smartphones exibindo capas de outras diferentes revistas. Entre essas duas imagens o texto "Milhares de jornais e revistas. Um aplicativo. Conecte-se à rede Wifi e abra o aplicativo do PressReader ou visite pressreader.com. Pergunte ao bibliotecário para outras formas de acesso."

 

 

 

 

"A Biblioteca Fracisca Keller faz parte do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Antes do incêndio, era considerada uma das mais importantes bibliotecas de ciências sociais do Brasil e da America Latina, abrigando um inestimável acervo de cerca de 37.000 volumes, constituído desde sua fundação em 1968, há exatos 50 anos.

A Biblioteca Francisca Keller foi incinerada, mas não morta. Uma biblioteca só morre quando não tem mais leitores. Nós temos leitores. Agora precisamos de livros.

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, juntamente com o Sistema de Bibliotecas da UFRJ, está iniciando uma campanha para a doação de livros. Contamos com o apoio de todos nesse novo começo.

A fim de organizar o processo, criamos esta página onde vocês encontrarão informações importantes de como proceder para propor sua doação.

Compartilhem e nos ajudem a divulgar a campanha!"

- Comissão para reconstrução e renovação da BFK

 

Acessem: https://franciscakeller.weebly.com/

 

Imagem de um jardim com um ipê rosa no centro cercado por outras árvores e, ao fundo, entre as folhagens, uma parte da fachada da biblioteca francisca keller a mostra. No centro da imagem o texto "Uma nova biblioteca do ppgas Museu Nacional UFRJ

 

 

 

Logotipo do Fórum de Ciência e Cultura. Um quadrado com fundo marrom e o texto Forum de Ciência e Cultura UFRJ em branco  

Em reunião do Sistema de Museus, Acervos e Patrimônio Cultural, órgão ligado ao Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, consagrada à elaboração do Orçamento 2019, dirigentes de museus e espaços de ciência, assim como Diretores de Faculdades e Institutos com sede em prédios tombados resolveram dirigir-se à comunidade universitária e à sociedade em geral para os esclarecimentos que seguem.

1.  A UFRJ é detentora e responsável por extraordinário patrimônio cultural, em que se destacam, além do prédio que abrigou o Museu Nacional, 13 prédios tombados - seja pelo IPHAN, INEPAC ou IRPH, seja por mais de um desses órgãos de tutela.

2. Também integram este patrimônio, além do Museu Nacional, mais 15 outros museus e espaços de ciência, nas mais diversas áreas de conhecimento, como, por exemplo: Museu D. João VI (Escola de Belas Artes), Museu da Geodiversidade (Instituto de Geociências), Museu da Escola Politécnica, Casa da Ciência, Espaço Memorial Carlos Chagas Filho (Instituto de Biofísica), Observatório de Valongo, etc.

3. O Sistema de Informação e Bibliotecas (SiBI) integra e coordena 50 bibliotecas, muitas das quais concentram ricas coleções de obras raras, que vão do campo das Belas Artes à Medicina e Engenharia, que preservam e contam a história da educação, da ciência, da cultura e da arte, nacionais e internacionais.

4. Esse patrimônio, os acervos e coleções, os museus e espaços de ciência são parte integrante da vida universitária, das atividades regulares de ensino, pesquisa, extensão e difusão científico-cultural, que atendem tantos a estudantes e pesquisadores nacionais e estrangeiros, quanto às crianças e jovens de nossas escolas de ensino fundamental.

5. Por isso mesmo, tal patrimônio é inseparável da Universidade e está diretamente engajado no cumprimento de seus objetivos e compromissos, sem falar em suas obrigações constitucionais. Por sua dimensão, riqueza, diversidade e abrangência, é patrimônio também da cidade, do estado, da nação, em síntese, do povo brasileiro... para quem educação, ciência e cultura constituem bens públicos, e não mercadorias.

6. Nesse momento, a comunidade universitária, ainda traumatizada pela perda incomensurável decorrente do incêndio de nosso maior, mais antigo e mais importante Museu, só pode lamentar que tenham sido desprezados ao longo dos anos nossos incessantes reclamos por recursos adequados, encaminhados à União, através do Ministério da Educação, do Ministério da Cultura e do Ministério da Ciência e Tecnologia (agora Ministério da Comunicação, Ciência, Tecnologia e Inovação).

7. Tão ou mais grave quanto a omissão das autoridades federais ao longo dos anos que se passaram é a tentativa de esconder sua (ir)responsabilidade, buscando culpar e criminalizar justamente aqueles que, diuturnamente, têm lutado para tentar impedir que a memória da nação, de sua cultura e ciência virem pó.  Aos atuais e antigos diretores do Museu Nacional, ao atual e aos antigos reitores da UFRJ, todos escolhidos pela nossa comunidade de forma democrática, reafirmamos nossa convicção e fé de que honraram e continuam honrando a confiança neles depositada pela comunidade universitária e pela sociedade brasileira.

 

10 de Setembro de 2018

 

 

 

 

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