Treinamento de uso da Base Minerva e mini-curso de Minicurso de Normalização para estudantes da UFRJ
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A biblioteca do Núcleo de Computação Eletrônica - NCE oferece nos dias 23/08/2017 e 30/08/2017, respectivamente, o treinamento de uso do catálogo Base Minerva e de normalização de trabalhos acadêmicos.
Os eventos são abertos a todos os estudantes de graduação e pós-graduação da UFRJ.
As inscrições podem ser feitas na biblioteca do NCE.
Serviço:
- Treinamento de acesso à Base Minerva
Dia 23.08.2017
Horário: 13h às 15h
Local: Laboratório do Futuro I
Público Alvo: Alunos de graduação e pós-graduação
- Minicurso de Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Dia: 30.08.2017
Horário: 14h às 16h
Local: NCE
Público Alvo: Alunos de graduação e pós-graduação
Base de dados Emerald Insight disponível para UFRJ
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A partir de amanhã, dia 1 de agosto, a editora Emerald irá disponibilizar acesso gratuito aos ebooks nas áreas de Negócios, Gestão e Economia, Ciências Sociais e Transporte para avaliação dos professores, alunos e bibliotecários da UFRJ. Mais informações no cartaz:
Lembramos que para utilizar esse acesso, os usuários devem utilizar a rede da UFRJ e acessar os ebooks do site da Emerald Insight.
Para utilizar a rede da UFRJ basta estar conectado à Intranet ou utilzar um dos computadores da universidade.
O período de acesso vai até dia 31 de agosto.
NCE sedia lançamento de software de reconhecimento de voz
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Com a crescente integração da UFRJ e de suas bibliotecas às pautas relacionadas a promoção de Acessibilidade, divulgamos a notícia de Ana Carolina Correia (COORDCOM - UFRJ) veiculada no Portal UFRJ sobre o lançamento do Xulia, o software de reconhecimento de voz desenvolvido pelo NCE - UFRJ em parceria com o Instituto Novo Ser. No fim da notícia, há um link para o download do programa.
NCE sedia lançamento de software de reconhecimento de voz
O Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE/UFRJ) sediou na segunda-feira (10/7) o lançamento do software para portadores de deficiência motora Xulia, lançado por meio de parceria entre o Instituto Novo Ser e o programador Antonio Losada González, da Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha. O programa é o primeiro do tipo a reconhecer todos os comandos de texto no idioma português utilizando o reconhecimento de voz do Google.
Baseado no software Motrix, desenvolvido há 13 anos por José Antônio Borges, professor do NCE, o Xulia atualiza as principais funções de seu antecessor. O maior diferencial desse novo programa é permitir, diferentemente do Motrix, que o usuário dite textos completos em português em vez de ter de soletrar cada palavra.
Segundo Ricardo González, um dos idealizadores do software e usuário ativo dele, o Xulia é capaz de reconhecer mais de 140 comandos utilizados normalmente em ambiente Windows e permite uma maior autonomia no uso do computador. “O Xulia aumenta a produtividade de quem não pode utilizar as mãos, permitindo o uso de diversos comandos. O programa é facilmente customizável para atender a demanda de casa usuário”, explicou.
Já Borges lembrou da importância do Motrix, desenvolvido na UFRJ, para a inclusão de portadores de deficiência motora no uso de computadores e ressaltou que o NCE trabalhará nos testes e futuros ajustes no Xulia. “Nosso papel como Universidade é de abrir fronteiras e divulgar iniciativas como essa”, afirmou.
O Instituto Novo Ser disponibiliza o download gratuito do programa, além de suporte para sua instalação e uso. Para saber mais sobre o programa, clique aqui.
Fonte: Portal UFRJ
Nota da Reitoria: Cinco anos sem Aloisio Teixeira
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Cinco anos sem Aloisio Teixeira
Trajetória do professor é inspiração para a defesa das universidades públicas
Homenagear Aloisio Teixeira é necessário. Muitas e muitas vezes. São muitas as facetas do seu trabalho que transbordam pela universidade e pelo país. Segundo o próprio Aloisio, Marx organizou definitivamente a matriz de seus pensamentos. E, desenvolvendo seu pensamento de modo original, dedicou-se a pensar o Brasil. Militou em prol do desenvolvimento do país e, particularmente, pela democratização da universidade pública e gratuita, por compreender que a ciência, a tecnologia, a arte e a cultura devem ser apropriadas por todo o povo, em especial pelos mais explorados, conhecimentos que precisam estar a serviço das necessidades dos povos e de seu bem viver.
Tinha orgulho de ser funcionário público. Ingressou como professor na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1981. Sempre buscou ser um grande professor. Seus estudantes confirmam o êxito desse objetivo. E foi um professor de destaque, pois foi excelente pesquisador, extensionista e dedicado lutador pela causa da educação pública. Com o fim da ditadura militar, seu expressivo trabalho político e acadêmico o fez receber convites para participar do “governo da redemocratização”, como se via na época. Engajado na Constituinte, contribuiu com formulações estruturantes no capítulo da Seguridade Social, uma seção da Constituição que é referência democrática em todo o mundo.
A década de 1990 marcou seu retorno à Universidade, ao mesmo tempo em que se instauravam os governos de extrato neoliberal no Brasil. Não poderia ficar parado diante dos ataques à universidade pública, à sua autonomia e ao desmonte da ciência brasileira. Isso o levou a concorrer ao cargo de reitor da UFRJ, tendo sido eleito pelo voto da maior parte da comunidade. No entanto, sofreu um golpe do Ministério da Educação, quando o ministro da época preteriu seu nome, na lista tríplice, beneficiando outro candidato, recebedor de menos de 9% do total de votos. Era um ataque à UFRJ. Eterno combatente pela democracia, Aloísio assumiu o assento de representante de professores titulares do CCJE no Conselho Universitário, de onde travou dura batalha contra a intervenção então instalada e transformou aquele espaço em uma tribuna da autonomia universitária. Professores, técnicos-administrativos e estudantes se somaram à luta pela autonomia universitária, protagonizando um dos mais belos momentos da história da UFRJ.
Entre 2003 e 2011, dirigiu a UFRJ democraticamente, aberto a ouvir e dar espaço à apresentação do contraditório, possibilitando um ambiente de debate e criatividade raramente vivido pela universidade brasileira. Lutou pela expansão de vagas, não apenas pelo crescimento quantitativo, mas pela democratização do acesso, por meio de ações afirmativas que conjugassem, ao mesmo tempo, condição econômica, raça e vínculo com a escola pública. Homenageá-lo cinco anos após a sua morte é lembrar sua presença: a sua força continua entre nós! Seguimos, todos, motivados a aprofundar a implementação da universidade democrática, agora desafiados a assegurar, de fato, condições de permanência aos estudantes provenientes das frações mais exploradas e expropriadas que ingressaram por meio das políticas aprovadas em suas gestões. Agora em contexto muito adverso em virtude de drásticos cortes no orçamento das universidades e institutos públicos de pesquisa.
O difícil quadro econômico, social, político do país não pode servir de justificativa para adaptação ao existente! Como diria Aloisio, é hora de conclamar a união, intensificar a mobilização e confiar que nossa comunidade jamais ficará passiva diante da política destrutiva de nossa utopia. Nas palavras de Eduardo Galeano, as utopias servem para nos fazer caminhar. Não impedirão nosso caminho.
A singela homenagem da Reitoria é extensiva aos amigos, colaboradores, familiares de Aloísio. Todo carinho e reconhecimento por suas jornadas ao lado de nosso professor!
Aloisio Teixeira, presente!
Reitoria da UFRJ
Fonte: CoordCom - UFRJ
Abertura da exposição em homenagem a Aloisio Teixeira
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Inauguração da Exposição em homenagem a Aloisio Teixeira, que contou com convidados, equipe do SiBI e o atual reitor da universidade, Roberto Leher. Fotos no nosso Flickr.
Lembramos que a exposição é aberta ao público e acontece na Biblioteca Pedro Calmon do Forum de Ciência e Cultura da UFRJ.